Para manter um alto desempenho logístico o Brasil precisa reduzir distâncias e reestrutura-se para manter-se forte e competitivo no cenário mundial. Um grande desafio para um país com tamanhos gargalos logísticos e que ocupa a nada honrosa 65ª posição em um relatório do Banco Mundial, atrás de países como Chile, Panamá, Vietnam e El Salvador. É chegada a hora da logística brasileira.
Baseado no relatório, foram apontados os principais gargalos logísticos apresentados e enfrentados pelo Brasil. Na lista constam problemas como infraestrutura, procedimentos alfandegários, qualidade dos serviços de logística e cumprimento dos prazos, entre outros.
Os atrasos no cumprimento dos prazos, aliás, geram enorme descrédito e prejuízo ao país, com milhões de reais perdidos anualmente. O que fazer para mudar esse cenário é a grande questão e o desafio a ser enfrentado.
Investir na melhoria dos modais de transporte, modernizar e expandir a malha ferroviária, recuperar estradas e vias, todas são medidas que requerem investimento e muito trabalho, além de tempo, algo que o Brasil não pode mais perder se quiser manter sua economia forte.
Frente a estes desafios, o momento é bastante oportuno para promover a reflexão sobre os temas e apontar caminhos para o progresso. Diante da eleição para presidente do Brasil, o debate segue acirrado e os presidenciáveis já manifestaram suas opiniões acerca da logística brasileira e seus desafios, um dos temas centrais para a economia nacional.
Se o Brasil quiser retomar os rumos do crescimento, recuperando prestígio internacional, investimentos expressivos em logística são necessários e urgentes.
O momento é agora.