2019
Conheça 4 tipos de investimento e encontre o ideal para você
No Brasil, existem muitos tipos de investimento, cada um com suas características e particularidades. Embora o objetivo seja sempre a obtenção de lucros, algumas aplicações são mais rentáveis do que as outras.
Nesse sentido, é importante que você conheça as opções disponíveis e entenda mais detalhadamente o funcionamento de cada uma. Hoje, por exemplo, o setor de infraestrutura é uma ótima escolha de investimento em ações na bolsa de valores.
Por isso, se você deseja trabalhar melhor o seu capital e expandi-lo futuramente, continue conosco e conheça 4 tipos de investimento que valem a pena ser considerados. Boa leitura!
1. Fundos de investimento
Na prática, os fundos de investimento são grupos de investidores que compartilham capitais. A intenção disso é impulsionar seus lucros dentro de uma margem mínima de risco.
Com um especialista administrando os recursos de todos, os lucros são divididos de acordo com os valores aplicados pelos cotistas. Isso facilita o trabalho do investidor, que não precisa ficar acompanhando as oscilações do mercado. Em geral, existem sete modelos de fundos de investimento:
- multimercados;
- referenciados;
- dívida externa;
- dívida interna;
- renda fixa;
- cambiais;
- ações.
2. Títulos públicos
Os títulos públicos são ativos de renda fixa, certificados de dívida emitidos pelo governo federal para angariar financiadores para suas ações. O objetivo da União é juntar recursos para diminuir a dívida pública.
Com o programa Tesouro Direto, é possível investir nesses títulos facilmente, com aplicações a partir de R$30,00. Os valores variam de acordo com os prazos de vencimento, o fluxo de remuneração e a rentabilidade do título.
Todavia, é um tipo de investimento de longo prazo, pois os valores informados na aquisição só são garantidos se o investidor permanecer com as ações até a data de vencimento.
3. LCI e LCA
LCI é a sigla para Letras de Crédito Imobiliário — um título de renda fixa concentrado no setor imobiliário. Na prática, você realiza um empréstimo para uma instituição financeira que, por sua vez, direciona o capital para o financiamento de imóveis.
LCA (Letras de Crédito do Agronegócio) funciona da mesma forma. Há um empréstimo para uma instituição financeira que, dessa vez, investe no setor agrícola.
Nos dois casos, o objetivo é receber o valor repassado com juros e correção acima daqueles praticados pelas cadernetas de poupança. Vale ressaltar, ainda, que, se o investimento acontecer como pessoa física, não há cobrança do imposto de renda.
4. Ações na Bolsa de Valores
Basicamente, ações são “pedaços” de uma empresa que podem ser adquiridos por investidores. Comprando esses títulos, a pessoa se torna sócia, tendo a sua participação definida de acordo com o número de ações captadas.
Hoje, existem diversas formas de atuar no mercado de ações. Conheça as principais, logo abaixo.
Day Trade
Como o nome pressupõe, o Day Trade é um movimento curto, em que o investidor compra e vende ações no mesmo dia. O objetivo é aumentar os lucros de forma imediata.
Swing Trade
O trabalho no Swing Trade já é um pouco mais extenso. Ao adquirir suas ações, o investidor demora na faixa de uma semana, antes de repassá-las para outras pessoas.
Fundamentalismo
O Fundamentalismo é uma movimentação mais analítica, com o investidor estudando alternativas e números junto a outros acionistas da empresa. O intuito é melhorar os resultados e adquirir rendimentos de maneira mais inteligente.
Sem dúvida, as ações são tipos de investimento bastante interessantes. Um dos segredos para o sucesso é adquirir papéis de empresas de setores promissores. Por exemplo, hoje, o mercado de infraestrutura é um ótimo caminho.
Com a entrada do novo governo, o setor tende a ser impulsionado com o andamento de inúmeras obras paradas, valorizando as ações de instituições públicas e privadas.
Esses foram alguns dos vários tipos de investimento existentes no Brasil. É importante que você analise cada um deles antes de tomar uma decisão. Além disso, como explicado, é interessante avaliar situações macroambientes, como a política e a economia, a fim de correr o mínimo de riscos.
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